Encontrar na Tecnologia a Alavanca para a Nova Realidade

Sob a premissa de como devem as empresas encontrar na Tecnologia a alavanca para se adaptarem à nova realidade que vivemos, o painel Digital Leaders, reuniu Jorge Reis da Zertive, Cristina Vaz Tomé do Grupo Impresa, e Francisco Barbeira do BPI.

IDC Directions2020 - Jorge Reis - IDC&Zertive; Cristina Vaz Tomé - Impresa; Francisco Barbeira - BPI

Sob a premissa de como devem as empresas encontrar na Tecnologia a alavanca para se adaptarem à nova realidade que vivemos, o painel Digital Leaders, reuniu Jorge Reis da Zertive, Cristina Vaz Tomé do Grupo Impresa, e Francisco Barbeira do BPI. 

Jorge Costa Reis, o moderador do painel que debateu a Transformação Digital, começou por introduzir o tema referindo que à medida que o mundo tem sido assolado pela pandemia, «a tecnologia é a chave para garantir a continuidade dos negócios», acrescentando ainda que não só permitiu o trabalho remoto, como também permitiu às empresas continuar a relacionar-se com os seus clientes. É assim essencial que as empresas encontrem na tecnologia a alavanca para se adaptarem à nova realidade que vivemos. 

A palavra foi passada à primeira oradora do painel, Cristina Vaz Tomé, Membro da Comissão Executiva do Grupo Impresa e Chief Revenue Officer, que começou por ser questionada sobre como via a transformação digital nos media e de que forma o Grupo Impresa tem integrado este tema na sua agenda. Tal como referiu Cristina Vaz Tomé «nós somos um setor que sofreu bastante com a transformação digital, contudo o Grupo Impresa já o faz há muito tempo». De lembrar que foi através do Expresso que se tornou o primeiro meio a ter uma oferta digital, tendo com a passagem de Carnaxide para Paço de Arcos, acabado por dar o passo em frente que faltava - tudo o que é televisão assenta em IP. A par desta evolução acresce que existem outros meios que apareceram no mercado  (Netflix, Amazon, HBO…) que não podem ignorar - «o comportamento do consumidor também mudou e procuram-nos nas plataformas digitais»

Foi de seguida dada voz a Francisco Barbeira, Administrador no BPI. Como é sabido, a Banca é um setor mais conservador, porém é um dos setores onde a inovação que se possa trazer tem mais impacto no dia a dia de todos nós. O Administrador no BPI avançou que o digital está na agenda financeira há já muitos anos, seja na transformação das experiências que o consumidor tem com o banco, ou nas áreas de negócio, melhorando a capacidade de processar informação. A Transformação Digital veio eliminar os atritos da organização com o consumidor, porque com a introdução sucessiva de novos canais de comunicação, o que tem acontecido é que o número de interações que o cliente faz com o banco aumentou, tendo havido um aprofundamento dessa relação - «o cliente “vai ao banco” mais vezes do que ia anteriormente.». Francisco Barbeira, terminou a sua apresentação referindo que tradicionalmente os bancos não olhavam para os dados de uma forma tão intensa e atualmente veem nos dados o seu ativo mais importante

Terminando as exposições dos oradores convidados, iniciou-se o período de debate, onde Jorge Costa Reis questionou os oradores de que forma é que sentem que as suas organizações são estimuladas pelo comportamento do consumidor para avançarem para a transformação digital.

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