E se formássemos profissionais para a concorrência?

E se a sustentabilidade do negócio resultasse da nossa capacidade em transferir conhecimento especializado dos mais para os menos experientes? Num mercado de trabalho altamente competitivo, em particular no segmento das TI, diferentes caminhos podem ser percorridos na gestão criteriosa do seu talento. O nosso é claro: Formar.

Empresas Escola?

Em diferentes indústrias e setores de atividade, o conhecimento técnico e especializado perdurará apenas se existir uma efetiva transferência do mesmo, entre os profissionais mais seniores e os mais juniores.

As empresas escola são sustentáveis em múltiplas formas, mas a principal deriva do reconhecimento efetivo do mercado das suas competências técnicas, sendo a sua sustentabilidade no mercado mais efetiva, estável e dinâmica.

O atual mercado das soluções e serviços em novas tecnologias é altamente competitivo. Tal competitividade ocorre tanto na procura de novos clientes e contratos como na contratação de talentosos profissionais.

Profissionais que, preferencialmente, consigam assegurar novos projetos e desafios, quase de imediato, após a sua entrada e/ou integração na empresa.

As bases são cada vez mais completas, mas...

É certo que a integração crescente entre as universidades e escolas técnicas e as empresas permite que as empresas consigam obter um leque mais diversificado e preparado de profissionais. É certo, também, que as suas bases são, portanto, mais completas, mais próximas da realidade e reconhecidamente universais.

Mas é igualmente verdade que se mantém e, porventura, dada a perecibilidade de tecnologias e tendências, até se reforce, a cada dia, a necessidade de as empresas especializadas em determinado segmento de atividade complementarem tais bases e/ou formação inicial.

Uma expectativa de criação de valor futuro

A preparação técnica e especializada, adicional, para recém-licenciados e/ou jovens técnico-profissionais, constitui um elemento crítico (e central) nas organizações, pelo que se trata de um investimento corporativo e pessoal.

Por regra, tal investimento ocorre dada a expectativa de criação de valor futuro para a organização, pela atividade operacional e de negócio dos novos colaboradores. E, poderá ter um retorno mais ou menos efetivo (e rápido) consoante a participação de tais colaboradores em projetos particularmente exigentes e complexos.

E se o mercado nos reconhecer o investimento?

Ora, desde sempre, que, na IZERTIS, nos habituámos a ter novos colaboradores que, rapidamente, são objeto de ‘cobiça’ pelo mercado, quer pelo seu desempenho no imediato após a nossa formação inicial, quer pela sua evolução significativa num curto espaço de tempo em diferentes projetos de consultoria.

De tal modo que, em muitas circunstâncias, em pouco mais de um ano, muitos dos nossos concorrentes (e, por vezes, também parceiros), recorrem ao nosso talento para assegurar os seus novos projetos e/ou serviços, proporcionando-lhes significativas melhorias salariais.

Uma vocação que nos orgulha

Esta nossa vocação de formar profissionais para a nossa própria concorrência constitui, em larga medida, um sinal inequívoco da confiança do mercado no conhecimento técnico especializado da nossa empresa e da nossa capacidade em transferir tal conhecimento.

Esta transferência, dos mais experientes para os novos colaboradores, constitui uma imagem de marca de uma empresa-escola que aposta em jovens talentosos e os transforma em profissionais de referência a médio prazo.

Encaramos esta realidade com satisfação e orgulho.

Orgulho pela evolução que os nossos colaboradores rapidamente podem obter no mercado mais amplo e competitivo, no plano nacional e internacional.

Orgulho pelo reconhecimento que a própria concorrência faz do nosso core business e know-how e pelos processos de formação e desenvolvimento implementados.

Se formamos fantásticos profissionais para a concorrência? Sim, como muito gosto. 

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