Pedro Borralho, começou por introduzir e desenvolver o tema do painel com algumas das principais previsões da IDC para a Digital Infrastructure em 2021. Referiu ainda que «Para a nossa sociedade, este momento vai funcionar como um processo de seleção natural relativamente às empresas que vão sofrer fortes danos e, daqui a 3 anos, os sobreviventes são as empresas que conseguirem tomar hoje as melhores opções.»
Bruno Trigo, Diretor de Sistemas de Informação da SPMS, partilhou as principais dificuldades ao nível das infraestruturas, que passam por a SPMS não ter só os Sistemas de Informação sob a sua alçada, mas um conjunto de sistemas centrais, entidades hospitalares e cuidados de saúde primários que fornece e monitoriza. Por sua vez, Luís Gomes, Head of IT Infrastructure da Galp, falou-nos do impacto da pandemia numa operação que, de repente, se tornou mais dispersa e remota. Os desafios, passaram pelos serviços de telecomunicações, conferindo mais segurança, mobilidade e equipas de business support. Nuno Miller, Head of Digital & IT da Sonae Fashion, fechou a primeira ronda das apresentações. Quando questionado sobre a forma como o IT e o negócio podem fazer o casamento que tantos procuram, referiu que «a ponte tem vindo a ser feita por via da transformação digital, que todos temos vindo a viver nas nossas vidas e nos vários setores de atividade».
Pedro Borralho fechou o painel refletindo que «ninguém adivinha onde vamos estar daqui a dois anos, mas seguramente só lá chegaremos com sucesso, criando flexibilidade, inovando e tendo capacidade de fazer isto num ciclo de vida permanente de renovação».