Após uma breve introdução à Digital Leader Interview, sobre o tema “Edge Computing”, Timóteo Figueiró, Research & Consulting Manager, começou por questionar Paulo Nunes, Diretor de Sistemas de Informação da EMEL, quais as perspetivas de adoção e a importância do Cloud Computing e Edge Computing para a empresa, bem como o efeito que a pandemia teve nesta estratégia. O Diretor de Sistemas de Informação avançou que antes da pandemia começar já tinham uma estratégia delineada, onde o Cloud Computing e o trabalho remoto já estavam contemplados - quando tudo começou «até a operação de Call Center ficou remota», confessa o responsável.
Durante a entrevista, Paulo Nunes teve a oportunidade de partilhar como foi operacionalizada a estratégia, quais os critérios usados e ainda qual a perspetiva da EMEL relativamente ao Edge Computing: as suas vantagens e principais inibidores.
Sobre o Edge Computing, Paulo Nunes admitiu que um dos desafios desta tecnologia, é o facto de as tecnologias serem muito recentes e mudarem muito. No entanto, não deixou de concluir que: «é de facto uma aposta, e não vamos deixar de o fazer, com mais ou menos variantes, com mais ou menos protocolos estandardizados, o Edge veio para ficar.»