Na base desta transformação aplicacional está uma das premissas que mais valorizamos: cada banco tem os seus próprios processos de negócio e necessidades específicas. Daí o trabalho desenvolvido pela Asseco PST no desenvolvimento de uma nova arquitetura que permite adaptar a aplicação PFS Financa à realidade de cada cliente e às necessidades presentes e futuras do seu negócio.
Na nova arquitetura, os vários processos de negócio passam a estar organizados como tipos de Ciclo de Vida, onde cada banco passa a poder definir a evolução de cada operação, assim como em que momento pretende gerar mensagens, afetar posições ou gerar movimentos contabilísticos.
Além da adaptação da aplicação aos processos de cada banco, a nova arquitetura garante outras vantagens: diminuição do risco e esforço operacional; flexibilidade dos ciclos de vida de operações, fluxos de caixa e mensagens; maior controlo na gestão de eventos; aumento da visibilidade na evolução dos processos; e disponibilização de eventos de negócio auditáveis.
Na fase atual, os processos de negócio já disponíveis na nova arquitetura são as operações de mercado cambial e mercado monetário; símbolos; e posições, resultados, limites, contabilidade e processos externos.
Em breve, serão disponibilizados outros processos, como fluxos de caixa, mensagens, mercado de capitais e gestor de tarefas.