Como maximizar o valor estratégico dos seus dados com a Oracle Cloud Infrastructure - Futurescape 2022
“Como maximizar o valor estratégico dos seus dados com a Oracle Cloud Infrastructure” foi o repto lançado por Fernando Dias durante a sua apresentação no IDC FutureScape 2022.
O business development senior manager da Oracle Iberia subiu a palco para partilhar a forma como a plataforma Oracle Cloud Infrastructure (OCI) potencia o valor dos dados nas organizações. Fernando Dias recorda que a Oracle optou por desenhar, desde logo de raiz, uma plataforma de cloud que endereçasse” todos os problemas que os clientes estavam a ter com as plataformas mais tradicionais”.
Na realidade, estas plataformas de cloud de primeira geração “não estavam pensadas para endereçar desafios de latência extremamente baixa a nível de networking, questões de conetividade ou serviços de clustering para alta disponibilidade”, por exemplo, algo que “passou a ser possível com a plataforma cloud de segunda geração da Oracle”, disse.
Assim sendo, a oferta da multinacional norte-americana assegura “maior performance, ou seja, mais capacidade de desempenho da sua plataforma versus o custo”. Por outro lado, também a funcionalidade e a arquitetura da plataforma são importantes e foram tidas em conta, bem assim como algumas áreas como autonomia de serviços e modelo completo para ambientes híbridos e multicloud”.
Apesar de ter iniciado o desenvolvimento da sua plataforma “um pouco mais tarde que alguns outros players da indústria”, neste momento a Oracle conta já 237 regiões a nível global, “com mais 7 regiões planeadas até ao fim deste ano”. Nestas regiões, “temos 10 áreas de conetividade com Azure”.
Fernando Dias acredita que a Oracle entrega aos seus clientes “uma performance muito superior aos players de cloud tradicionais”, bem assim como “velocidade com latências muito baixas e largura de banda elevada”. Contam-se ainda modelos de licenciamento flexíveis associados ao conceito “bring your own licence” o que permite “a muitos dos clientes Oracle levarem as suas licenças on premisses para a cloud, de forma muito flexível”, refere o mesmo responsável. Um dos exemplos do modelo cloud híbrido surge ligado à plataforma Exadata “que começou como plataforma pura on-premisses, em 2008, e que hoje está também disponível diretamente como cloud service e também em modelo cloud-as-customer”.
Entre os diferentes projetos já desenvolvidos neste âmbito, contam-se alguns nos setores farmacêutico, de análises clínicas em tempo real e melhoria de colaboração entre médicos e enfermeiros.