A nossa Sócia Fundadora, Ana Barros, fala-nos neste vídeo em que consiste o novo Funil de Marketing, a que chamamos "Infinito de Marketing".
O Funil de Marketing tradicional não é suficiente. Para começar, é um modelo que impõe uma separação clara de competências entre as equipas de Marketing, Vendas e Customer Success. Esta situação pode gerar algum atrito na experiência do consumidor quando as empresas não sabem em que fase da jornada de compra é que o Cliente se encontra e qual dos seus especialistas é o mais indicado. Depois, o funil tradicional termina na fase da adoção do produto (onboarding e implementação). Mas esse é, de facto, o início da relação e não fim.
A modernização recente do funil de Marketing trouxe algumas mudanças necessárias para uma empresa crescer de forma sustentável em 2020. Agora, o funil assemelha-se mais a uma ampulheta ou um infinito – para além das etapas de pré-venda habituais, inclui a expansão das etapas de pós-venda, que tanto faziam falta.
Após a conversão, surge o momento da venda e, tal como já dissemos, aqui urge a necessidade de fazer o cliente sentir-se único, de aportar valor a cada contacto. Chegados a este ponto, trabalhamos com um cliente embaixador – o cliente a quem outros potenciais clientes vão reconhecer autoridade nas recomendações que dão, tornando-se defensores ou advogados positivos e leais. Aqui, pode acontecer o seguinte: o upselling, o cross-selling e a recomendação a outros, por via da referência… e aí? Bem, aí voltamos ao início, num ciclo infinito, onde o foco é e sempre será o SOL – o consumidor.
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