O IDC Intelligent Process Automation Council foi iniciado com uma breve apresentação por parte de Luís Ganhão, Vice-Presidente do Centro de Excelência Mundial da Celonis, sobre a automação inteligente e porque é que esta é tão importante no cenário atual. De seguida, Jorge Costa Reis fez a abertura do painel que falava de Automação Inteligente e apresentação dos oradores, deixando a pergunta «estão ou não as organizações prontas para o Inteligence Automation». Rosa Mimoso, Business Delivery da Fidelidade, que referiu desde logo que, no que diz respeito à Automação Inteligente, nem todas as empresas estão no mesmo ponto, não deixando de referir o que é importante no ponto de partida desta jornada. De seguida, foi Misael Viana, Automation Center Leader da NOS, para quem «a Automação Inteligente é a resposta que os nossos clientes e colaboradores nos exigem». Estas primeiras abordagens o Council termina com os insights de Ricardo Henriques para quem a Automação Inteligente é uma inevitabilidade, destacando que há diferentes organizações e, portanto, diferentes níveis de desafio.
A Automação Inteligente é mais que uma tecnologia, implica Advanced Anlytics, Inteligencia Artificial, Machine Learning e tudo isto exige diferentes esforços, desafios e visões por parte das organizações. Foi por esta razão que a Fidelidade, a EDP Comercial e a NOS foram chamadas a partilhar a sua experiência e know-how na implementação da Automação Inteligente. O painel encerrou com a reflexão sobre se a automação irá retirar postos de trabalho: sim ou não. Para os oradores convidados não é sequer uma possibilidade uma vez que há know-how e conhecimento que distingue o ser-humano e o torna essencial para este processo.