À medida que o impulso para a descarbonização acelera a adoção de fontes de energia renováveis, as organizações procuram formas novas e mais inteligentes de gerir eficazmente os ativos renováveis. As inovações da inteligência artificial (IA) estão a tornar-se cada vez mais críticas para o avanço da transição energética, dando origem a novos casos de utilização convincentes para a gestão e automatização de ativos de energias renováveis. Um exemplo é o "modelo de hibridização" da CGI, que utiliza a IA para avaliar, controlar e recomendar ações para otimizar o desempenho dos ativos híbridos de energias renováveis e permitir decisões operacionais estratégicas e atempadas.
O modelo de hibridização consiste na construção de modelos de aprendizagem supervisionada a partir de dados históricos e de características de turbinas eólicas, inversores fotovoltaicos, baterias e eletrolisadores (hidrogénio verde). O resultado é um sistema robusto que pode recomendar e automatizar a fonte e o destino da energia a produzir numa central híbrida, de acordo com vários critérios possíveis (por exemplo, considerações económicas, regulamentares, de gestão da rede, etc.).
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