Antes da pandemia COVID-19 agitar a indústria automóvel – e todas as outras indústrias - os veículos elétricos começavam a ter cada vez mais destaque. As vendas anuais combinadas de veículos elétricos a bateria e veículos elétricos híbridos plug-in atingiram o marco de dois milhões de veículos pela primeira vez em 2019. Este marco tão antecipado pode ter sido ofuscado pela incerteza económica e a alteração das prioridades do consumidor, mas, ainda assim, é importante fazer um balanço deste mercado.
Desde a última vez que a Deloitte apresentou uma previsão de vendas de veículos elétricos (VE), em janeiro de 2019, o mercado tem dado grandes passos. Os OEMs (original equipment manufacturers) investiram biliões para fornecer novos modelos elétricos, desde investigação até ao redesenho da fábrica. O comportamento do consumidor alterou-se e as intervenções dos governos avançaram e recuaram. Mas o COVID-19 interrompeu completamente as vendas globais e as fábricas. Neste contexto, uma previsão revista com base em dados atualizados é necessária.
Examinando o estado atual do mercado de VE no mundo e observando os muitos fatores que promovem o crescimento em várias direções, tiramos conclusões sobre como o mercado se irá comportar na próxima década. O crescimento significativo de VE até 2030 irá apresentar grandes oportunidades e desafios para os fabricantes de equipamentos originais (OEM) tradicionais, OEMs novos, empresas financeiras e concessionários. Em particular, os OEM tradicionais encontrarão insights neste relatório que podem ajudá-los a priorizar novamente seus clientes e estratégias num cenário competitivo volátil.
Para aproveitar oportunidades e gerir risco é fundamental adotar uma nova abordagem de segmentação de mercado. Detalhamos esta abordagem no estudo e aplicamo-la a um caso-prático, para informar e inspirar OEM e outras partes interessadas globalmente. Ao deixar as perceções de hoje influenciar a jornada dos próximos dez anos, podemos acelerar para além dos obstáculos que a pandemia trouxe em direção a um futuro onde os VE ocupam o centro do palco.
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