Especializada no domínio dos data centers, tecnologias para edifícios, energia e comunicações, reúne competências não só no desenho, implementação e manutenção das infraestruturas, mas também na sua operação, de forma local ou remota. A Maxiglobal possui um vasto leque de referências em diferentes tipos de indústria, banca, administração pública, aeroportos, telecomunicações, hospitais, entre outros. Inclusive vincou a sua identidade através da criação de uma marca própria - ModSecur – que disponibiliza uma vasta oferta de soluções tecnológicas, totalmente desenvolvidas em Portugal, em áreas que se complementam: data center, monitoring, power, cooling, security, engineering e networking.
Os eixos estratégicos
Com uma filosofia de melhoria contínua, a Maxiglobal baseia a sua estratégia em 5 eixos principais: foco no cliente e no negócio com uma abordagem “one size doesn’t fit all”; experiência operacional; eficiência através da disponibilização de serviços de engenharia especializados e flexíveis; aumento da oferta, alargando o portefólio de produtos, soluções e serviços; e competência técnica, através da formação contínua e desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores.
Estes são os pilares da sua atividade empresarial, atualmente, mais focada no mercado nacional devido à pandemia que o mundo atravessa. No entanto, asseguram os seus responsáveis, continuam a ter projetos além-fronteira e, neste momento, estão a implementar um ModSecur Micro Datacenter na Finlândia. “Criamos soluções sob a forma de bens transacionáveis, que possam ser exportados, dando assim o nosso contributo para a internacionalização da economia portuguesa. Os nossos data centers – nomeadamente o ModSecur Micro Datacenter e o ModSecur IT Container – são produzidos totalmente em Portugal e posteriormente são implementados no local escolhido pelo nosso cliente”, explica a empresa.
Otimismo no futuro
A crise provocada pela Covid levou a Maxiglobal a adaptar-se, utilizando todos os equipamentos de proteção individual necessários para proteger a equipa. Apesar das contingências, não deixou de estar “no terreno” e em 2020 concluiu obras em diversos locais, nomeadamente em áreas dedicadas a doentes internados com Covid 19, como foram os casos das obras realizadas nos hospitais de São João, no Porto, e no Hospital Amadora-Sintra. “Foram meses desafiantes, mas felizmente, com o empenho de todos e com o máximo cuidado, temos conseguido manter o nosso desempenho no melhor nível”, lembram os responsáveis da empresa.
Esta é a abordagem para este ano, em vez que a Maxiglobal pretende continuar a responder às necessidades do mercado, criando produtos e soluções tecnológicas de valor acrescentado, apostando, uma vez mais, na inovação. “Atualmente, assistimos a mudanças disruptivas de paradigmas que ameaçam a sustentabilidade das empresas a nível mundial e que colocam uma grande pressão na área de TI. Acreditamos que esta pressão vai continuar, pois prevê-se que a pandemia irá continuar por algum tempo e isso fará com que haja uma procura e uma exigência maior no nosso setor. A escalabilidade vai ter ainda um maior relevo nesta fase de pandemia, em que o volume de dados aumenta exponencialmente a cada instante. Por isso, iremos continuar a apostar certamente em soluções escaláveis e facilmente adaptáveis a mudanças inesperadas”, concluem os responsáveis da Maxiglobal.