As conclusões do dia 28 de setembro ficaram a cargo de Gabriel Coimbra, Group Vice President & Country Manager da IDC e Hugo Dionísio, Senior Manager da Axians Portugal. Gabriel Coimbra começou por referir-se ao painel onde foi falado sobre qual a visão para o futuro das organizações - o chamado Future Enterprise. De que forma é que as organizações podem recolher, desenvolverem e monitorizarem os dados. «Conseguimos ter uma visão de organizações publicas, que fazem o seu próprio caminho, mas também o setor Financeiro, Seguros e Energia, com um foco claro naquilo que é a capacidade de criarem valor a partir dos dados». O Group Vice President & Country Manager da IDC detalhou ainda o que foi o segundo dia do IDC Directions 2021, vocacionado para o Futuro da Inteligência e das Organizações.
De seguida coube a Hugo Dionísio, Senior Manager da Axians Portugal, apresentar algumas considerações sobre o segundo dia do IDC Directions. «Vivemos hoje um grande momento de disrupção e aceleração à escala global», começa por referir, e alertando também que as organizações foram postas à prova, na medida em que a forma como contactam com clientes e colaboradores também mudou. Este paradigma vem reforçar a importância da resiliência digital das organizações. Resumo o dia refletindo sobre «a importância de usarmos a resiliência para colocarmos estes ventos de mudança como uma força positiva que nos empurre para a construção de um futuro assente na inovação e em valores como a criatividade, ética, a sustentabilidade e o desenvolvimento humano».