Trabalhar de forma remota é sinónimo de responsabilidade extra em relação à segurança, porque a probabilidade de um ataque é maior e as dispendiosas medidas de defesa do escritório não estão lá para proteger os colaboradores.
Seja pelo recurso às redes Wi-Fi (tanto públicas como privadas), pela utilização de múltiplos equipamentos em trabalho remoto, passando pelas preocupações de social engineering e esquemas de phishing, muitos são os desafios que se colocam à cibersegurança das organizações e dos próprios colaboradores.
A implementação de workplaces remotos seguros configura assim uma parte essencial da garantia de continuidade dos negócios. Por essa razão a Claranet Cyber Security criou uma checklist de sete pontos-chave a considerar na sua organização:
• É essencial definir e implementar uma política de trabalho remoto estruturada, que adira ao princípio do menor privilégio e limite o acesso dos utilizadores;
• O princípio do menor privilégio deve estender-se a dados e sistemas, que poderão exigir reconfiguração de soluções de acesso remoto;
• É importante introduzir a autenticação multi-fator (MFA) em todos os acessos remotos;
• As comunicações e os dados devem ser protegidos através de encriptação;
• Patch, patch, patch!
• A segurança de endpoint devices - desktops, laptops, tablets e smartphones - é crítica;
• É ainda necessário efetuar Análise de Risco.
A Claranet Cyber Security recomenda ainda a consulta e utilização do documento “Checklist de leitura rápida: Secure Remote Working”, um Guia de Segurança desenvolvido pelos especialistas da Claranet e que pode ser obtido gratuitamente, em formato e-book, no seu site.
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