Inteligência Competitiva Precisa-se

As empresas devem conseguir criar propostas com mais valor, abraçar a inovação em rede e contruir redes colaborativas envolvendo os parceiros que lhes podem trazer mais competências.

Inteligência Competitiva Precisa-se 

“Mais valor com mais inteligência competitiva” foram as ideias que enquadraram a apresentação de Jaime Quesado, Economist and Manager, Specialist in Innovation, Digital Transformation and Operational Management, na sua mais recente apresentação no âmbito do Digital Innovation Connection. 

São grandes as apostas que temos de fazer “neste novo mundo pós-pandemia ao nível da inovação e da competitividade”, diz Jaime Quesado, até porque “vivemos tempos incertos, complexos e desafiantes”. As empresas devem, portanto, “ser ágeis e ter respostas para os diferentes problemas que vão ter pela frente”.  

Jaime Quesado recorda que “a inteligência competitiva não se faz por decreto”, mas antes “constrói-se no dia a dia” sendo indispensável que as empresas compitam “numa lógica de rede”. Assim sendo, a atitude do gestor e da gestão neste contexto de inovação que estamos a viver “terá de ser cada vez mais a de uma aposta clara nas pessoas e nas suas capacidades e competências”.  

IDC Digital Innovation Connection Novembro 2021, Lisboa

Jaime Quesado lembra ainda que os novos fatores a considerar num contexto estratégico passam pela necessidade de repensar estratégias, “assegurar resiliência e confiança no futuro” ao mesmo tempo que se deve ainda “criar um plano detalhado para a evolução à medida que os efeitos da pandemia se vão tornando mais claros”. Reinventar os nossos negócios e “abraçar o novo normal” são igualmente questões a ter em conta.  

Jaime Quesado lembra a necessidade de se saber “que vivemos no presente, mas temos de aprender a construir o futuro” com uma agenda de valor “que deve ser criada no dia a dia e muito à volta daquilo que são os desafios da inovação e da criatividade”.  

 
Assim sendo, as empresas devem conseguir criar propostas com mais valor, abraçar a inovação em rede “e contruir redes colaborativas envolvendo os parceiros que lhes podem trazer mais competências e mais confiança” refere igualmente Jaime Quesado. 

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